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segunda-feira, 14 de setembro de 2020

AGÊNCIAS DO INSS RETOMAM ATENDIMENTO PRESENCIAL A PARTIR DE HOJE



As agências do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) retomam as atividades presenciais a partir de segunda-feira (14/09) em todo o país. Nesta primeira fase de reabertura, somente os atendimentos agendados previamente serão realizados nas agências, incluindo, em alguns casos, a retomada da perícia médica previdenciária, que ocorrerá apenas em unidades específicas.

De acordo com o INSS, cerca de 600 agências estarão reabertas. O número representa menos da metade das unidades do INSS, mas corresponde às maiores agências, as que tem maior capacidade de atendimento. O governo deve divulgar ao longo da semana a lista completa das agências abertas, mas o segurado já pode consultar a informação no aplicativo Meu INSS ou no telefone 135.

"As pessoas só devem ir às agências estando com agendamento prévio feito pelo telefone 135 ou pelo aplicativo Meu INSS. Qualquer dúvida pode ser tirada pelo 135 ou pelo chat Helô. dentro do aplicativo", afirmou o presidente do INSS, Leonardo Rolim Guimarães, na última sexta-feira (11), ao anunciar a reabertura. O horário de funcionamento das agências será de 7h às 13h, de segunda a sexta.

"Um outro ponto importante que a gente precisa lembrar as pessoas é que não devem procurar agendamento para aqueles serviços que podem ser feitos de forma remota, por exemplo, uma aposentadoria, pensão, salário-maternidade. Esses serviços continuam sendo feitos remotamente", acrescentou Rolim.

Além do número limitado de atendimentos, as pessoas que forem às agências devem usar máscaras e ter a temperatura corporal aferida por meio de termômetro infravermelho. Se for constatada temperatura acima de 37,5 graus, o segurado não poderá nem sequer entrar na agência, e ainda será orientado a procurar um serviço médico.

As orientações incluem chegar pouco antes do horário marcado, para evitar a formação de filas, e manter o distanciamento mínimo de um metro das outras pessoas. Servidores do INSS usarão equipamentos de proteção individual durante os atendimentos. No caso das agências que contarão com o serviço de perícia médica previdenciária, houve um reforço ainda maior nos protocolos de higiene.

Entre os serviços que poderão ser realizados presencialmente estão o cumprimento de exigência, avaliação social, justificação administrativa ou social (caso em que a pessoa precisa levar um documento para comprovar tempo de serviço que não está no cadastro oficial), reabilitação profissional e perícia médica (apenas em algumas agências).

Desde março, quando o atendimento presencial foi suspenso, o INSS informou que foram concedidas antecipações de 186 mil benefícios de Prestação Continuada (BPCs), pago a pessoas com deficiência, e 876 mil antecipações de auxílios-doença. Ainda segundo a autarquia, o governo reduziu a quantidade de requerimentos que estavam sob análise do INSS desde o início da pandemia.

Em junho do ano passado, quando a fila de requerimentos que dependiam de um parecer da autarquia chegou ao ápice, havia um total de 2,32 milhões de pedidos em análise. Em janeiro desse ano, a fila tinha caído 1,635 milhão. No início da pandemia, em março, quando o INSS fechou o atendimento ao público, houve uma nova redução, para 1,30 milhão. Hoje, essa fila está em 758 mil.

Apesar da redução do número de requerimentos sob análise do INSS, aumentou a quantidade de requerimentos em exigência, que são aqueles que dependem de uma informação complementar ou documento por parte do segurado. Atualmente, esses requerimentos somam 906 mil na fila. (ABr)

Segunda-feira, 14 de setembro, 2020 ás 10:30


quinta-feira, 23 de julho de 2020

EUA REGISTRAM 2.600 CASOS NOVOS DE CORONAVÍRUS POR HORA E SE APROXIMAM DE 4 MILHÕES



Os casos de coronavírus nos Estados Unidos estavam se aproximando dos 4 milhões nesta quinta-feira, e o país tem tido mais de 2.600 casos novos por hora em média, a taxa mais alta do mundo, de acordo com uma contagem da Reuters.

As infecções se aceleraram rapidamente nos EUA desde que o primeiro caso foi detectado no dia 21 de janeiro. O país demorou 98 dias para chegar a 1 milhão de casos, outros 43 dias para chegar a 2 milhões e depois 27 dias para alcançar 3 milhões – mas só demorou 16 dias para chegar a 4 milhões a um ritmo de 43 casos novos por minuto.

O governo federal, governadores estaduais e líderes municipais divergiram diversas vezes quanto à melhor maneira de combater a pandemia, o que provocou um emaranhado confuso de regras a respeito de questões como o uso de máscaras em público e o momento da reabertura dos negócios.

O presidente dos EUA, Donald Trump, mudou de tom recentemente. Antes relutante em usar máscaras, nesta semana ele incentivou os norte-americanos a fazê-lo e há pouco apareceu em público com uma pela primeira vez.

Dos 20 países com os maiores surtos, os EUA estão em segundo lugar em casos per capita —120 infecções para cada 10 mil habitantes—, só ficando atrás do Chile.

Com mais de 143 mil mortes, ou 4,4 para cada 10 mil habitantes, os EUA estão no sexto lugar do ranking mundial de maior número de fatalidades per capita, perdendo para Reino Unido, Espanha, Itália, Chile e França.

Globalmente, a taxa de infecções novas não mostra sinal de desaceleração, e a doença se dissemina mais rápido nos EUA e na América do Sul, segundo a contagem da Reuters, que se baseia em relatórios oficiais.

O Brasil registrou um novo recorde diário de casos confirmados de coronavírus na quarta-feira, colocando o total de casos confirmados da América Latina acima dos 4 milhões.

O Brasil ainda tem o segundo maior surto do mundo —mais de 2,2 milhões de pessoas foram diagnosticadas e quase 83 mil já morreram.

A Índia, a única outra nação com mais de 1 milhão de casos, relatou quase 40 mil casos novos na quarta-feira. (Reuters) 

Quinta-feira, 23 de julho, 2020 ás 14:00