Seja nosso seguidor

Se não é seguidor, cadastre agora

domingo, 7 de fevereiro de 2021

O PSICOPATA E O CORRUPTO


Na sexta-feira (05/02), a internet foi palco de um daqueles eventos que deveriam ser banidos da rede mundial de computadores. Uma reunião virtual de hackers ou de terraplanistas faria menos mal aos bits e bytes.

 

Denominado “Comitê Nacional Lula Livre”, apoiadores do meliante petista, além do próprio corrupto e lavador de dinheiro, encontraram-se virtualmente para discutir o futuro do PT e do presidiário provisoriamente em liberdade.

 

Conforme divulgado pelo site UOL, pastor e rebanho chegaram à conclusão que dificilmente o STF restituirá os direitos políticos do chefe da quadrilha (de acordo com denúncia do MPF) do petrolão. Já eu, não tenho tanta certeza.

 

Durante o encontro foi definido um plano de ações para pressionar o Supremo – como se isso fosse necessário – que inclui passeatas e vigílias. De qualquer forma Fernando Haddad, como um bom poste, está de prontidão.

 

O ponto alto do convescote virtual foi a declaração do multi-réu criminal: “Bolsonaro não quer me enfrentar porque sabe que perde”. Particularmente, não duvido. O amigo do Queiroz é um desastre tão grande, que pode, sim, perder.

 

Lula sonha (e conta com seus amigos do STF para isso) enfrentar Bolsonaro. Já o devoto da cloroquina faz o possível, e também conta com seus amigos do STF, para enfrentar o larápio petista em 2022. Um precisa do outro.

 

Mas quem não precisa nem de um nem do outro é o Brasil. Ao contrário. O que precisamos é justamente nos livrar destes dois trastes e deste falso antagonismo. Há ar puro fora da bolha fétida de petralhas e bolsominions.

 

O País precisa escapar dessa armadilha dos extremos. Lula significa corrupção e atraso. Jair Bolsonaro significa corrupção e atraso. Ambos, seus companheiros e suas seitas são iguais em forma e conteúdo.

 

Que as forças de centro se organizem e se aglutinem. Juntas já será difícil impedir o embate desastroso; desarticuladas, será impossível. Mais quatro anos nas mãos de parceiros ou da milícia ou da corrupção, serão fatais.

*IstoÉ

Domingo, 07 de fevereiro, 2021 ás 12:30

 

sábado, 6 de fevereiro de 2021

CHINA AUTORIZA USO DE VACINA DA SINOVAC

 


A autoridade reguladora de medicamentos da China aprovou sábado (6/2) de forma "condicional" uma segunda vacina contra a covid-19, a CoronaVac, produzida pela Sinovac.

 

A autorização vem após vários ensaios da vacina em países como Brasil e Turquia, embora "os resultados em termos de eficácia e segurança ainda não tenham sido confirmados", diz a Sinovac, em nota à imprensa.

 

Segundo a empresa, o antígeno - vírus inativo - pode ser usado para vacinação "de pessoas a partir dos 18 anos para prevenir doenças causadas pelo coronavírus SARS-CoV-2" e deve ser aplicado em duas doses de 0,5 mililitros cada uma, em um intervalo de 14 a 28 dias.

 

A aprovação condicional significa que a vacina agora pode ser dada ao público em geral, embora a pesquisa ainda esteja em curso. A empresa terá de apresentar dados de acompanhamento, bem como relatórios de quaisquer efeitos adversos após a vacina ser vendida no mercado.

 

É a segunda vacina produzida localmente a receber aprovação condicional. Em dezembro, Pequim autorizou a vacina estatal da Sinopharm.

 

Tanto a injeção da CoronaVac quanto a injeção de Sinopharm são vacinas inativadas de duas doses, contando com a tecnologia tradicional que torna mais fácil o transporte e o armazenamento do que as vacinas da Pfizer, que requerem armazenamento extrafrio o que pode fazer a diferença para os países em desenvolvimento com menos recursos.

 

Na sexta-feira (5) a Sinovac apresentou os procedimentos da sua vacina CoronaVac contra covid-19 perante a autoridade sanitárias do México.

 

"Temos uma nova vacina no horizonte, da firma Sinovac, que se chama CoronaVac", disse o subsecretário da Saúde e estrategista do governo mexicano para combater a pandemia, Hugo López-Gatell, informando que o pedido já foi apresentado na Comissão Federal para a Proteção contra Riscos Sanitários (Cofepris).

 

No mesmo dia, o secretário dos Negócios Estrangeiros do México, Marcelo Ebrard, anunciou que a também chinesa CanSino vai pedir autorização para uso de emergência da vacina produzida pela empresa.

 

A vacina da Sinovac foi sujeita a intenso escrutínio e recebeu críticas por falta de transparência, tendo sido apontados diferentes dados de eficácia em diferentes países em todo o mundo.

 

Enquanto os testes realizados na Turquia mostraram eficácia de 91,25%, os dados fornecidos pela Indonésia apontaram para 65,3%, e o Brasil baixou os dados para 50,4% uma semana após o anúncio de 78%.

 

O ensaio no Brasil envolveu 12.396 voluntários e registou 253 infeções, disse a empresa em comunicado na sexta-feira.

 

A Fase 3 dos ensaios clínicos foi realizada no Brasil, no Chile, na Indonésia e na Turquia, com um total de 25.000 voluntários.

 

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.285.334 mortos resultantes de mais de 104,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo balanço feito pela agência de notícias francesa AFP.

 

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China. (ABr)

Sábado, 06 de fevereiro, 2021 ás 12:00

 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

GOVERNO NEGOCIA COMPRA DE MAIS 30 MILHÕES DE DOSES DE VACINA COVID-19


Representantes do Ministério da Saúde, do instituto russo Gamaleya, fabricante da vacina Sputnik V, e do laboratório indiano Bharat Biotech, fornecedor do imunizante Covaxin, reúnem-se na próxima sexta-feira (5/02) para negociar a aquisição de mais 30 milhões de doses de vacinas contra a covid-19.

 

Segundo o Ministério da Saúde, o avanço nas negociações foi decidido depois que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o novo protocolo com simplificação do processo de concessão de uso emergencial e temporário de vacinas, dispensando a realização de estudos clínicos de Fase 3. O ministério espera ter acesso aos imunizantes ainda neste mês.

 

No encontro, serão discutidos também os termos contratuais, de acordo com as minutas de contrato solicitadas nesta quarta-feira (3), incluindo as bases das negociações, além do cronograma de entrega e dos valores das doses dos imunizantes.

 

A farmacêutica russa Gamaleya, que instalou uma linha de produção no Distrito Federal, adiantou ao Ministério da Saúde que, havendo acordo com a pasta, terá condições para entregar 10 milhões da Sputnik V, que serão importadas da Rússia, nos meses de fevereiro e março. A empresa russa informou que, a partir de abril, passará a produzir mensalmente o Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) e 8 milhões de doses no Brasil.

 

O laboratório indiano Bharat Biotech também disse acreditar no êxito das negociações com o governo brasileiro. Caso isso se viabilize, poderá entregar mais 8 milhões de doses da Covaxin ainda neste mês. A empresa afirmou ter condições de entregar mais 12 milhões de sua vacina em março. (ABr)

Quarta-feira, 03 de fevereiro, 2021 ás 20:30