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sábado, 29 de outubro de 2022

COLUNA TIC, TAC, TIC, TAC

 

Resumo da semana: Águas Lindas de Goiás/Brasil

Sábado 29 de outubro 2022

PURA VINGANÇA

Brasil: Vendo na grande mídia que o $TF, TSE por pura vingança está sendo capaz de tudo para trazer de volta o PT ao governo. 

ENQUANTO ISSO

Brasil: Após a descoberta do esquema de fraude nas inserções da propaganda eleitoral nas rádios do nordeste, funcionário responsável foi demitido, caiu mais caiu atirando. 

DEBATE NA TV GLOBO

Brasil: Quem mais sofreu no ultimo debate da TV Globo (28/10) foi o promotor Wiliam Bonner por não poder defender seu favorito Lula.

QUESTÃO DE ESCOLHA

 Brasil: Está na ponta do dedo do eleitor escolher entre o Capitão e o descondensado com a turma que comprovadamente saqueou o país.

FALANDO SÉRIO

Águas Lindas: Que neste domingo (30/10) saibamos escolher o melhor para nossas famílias e até proteger nossos amigos deles mesmos.

 

CONTRÁRIOS A OPERAÇÃO ABAFA

Brasil: Bolsonaro e Lula foram até a grande mídia se posicionar contra a demissão do funcionário antes da apuração da já denominada operação Radiolão.

PÉSSIMA IDEIA

Águas Lindas: Calote nunca foi uma boa ideia quando dado em soldado de polícia, comunicadores, prostituta de cidade pequena. O caloteiro sempre paga com mil por cento de juros, fica a dica.  

Quinta-feira 27 de outubro 2022

ATIVISMO

Brasil: Acredite se quiser, o ativismo judicial e o midiático já decidiu quem será o próximo presidente do Brasil, só falta dar posse.

PECADO DA GULA

Brasil: Já deu para perceber que a maioria espera mesmo comer picanha quando na realidade não existe almoço grátis. Quem acredita, está caindo no conto do vigário e não está percebendo.

ANOTEM AÍ

Brasil: Vendo na grande mídia que um candidato prometeu picanha caso fosse eleito, só que, ele não disse picanha de qual animal, pense nisso.

ELEIÇÕES 2024

Águas Lindas: Não se iludam, a eleição de 22 ainda não terminou e nessa quebrada já tem candidato para 24 a todo vapor. É só ver os sinais.

Quarta-feira 26 de outubro 2022

A TODO VAPOR

Brasil: Está provado que o TSE não consegue barrar as Fake News, nesse quesito a turma da esquerda está ganhando de lavada.  

PERGUNTAR NÃO É ACUSAR

Águas Lindas: Quem quer ser o próximo prefeito da baixa da égua? Resposta: é só ver nas redes sociais quem faz questão de se destacar mais que o prefeito.

ELEIÇÕES 22

Brasil: Ciro Gomes tinha o melhor projeto para o nordeste, porém, seus conterrâneos preferiram acreditar no milagre de transformar mortadela em picanha. 

SUGADORES

Águas Lindas: Uma língua do DF me falou, “essa quebrada é a verdadeira baixa da égua, uma favelona sugadora dos empregos de Brasília. Políticos não se preocupam com a geração de empregos e sim em aparecer nas redes sociais fazendo fakes news”. 

ANOTE AÍ

Águas Lindas: Patrocinar mídia do DF nunca foi uma boa ideia, Vale lembrar que órgão de comunicação da base nesta quebrada, estão morrendo à mingua.  

PERGUNTAR NÃO É ACUSAR

Brasil: Quer comer picanha? Então vá trabalhar, ela não cai do céu.

INSANIDADE

Águas Lindas: Em 22, essa quebrada teve três candidatos a federal (dois homens e uma mulher), porém, a maioria preferiu candidatos de fora.

QUE SERVENTIA TEM UM HERÓI MORTO?

Brasil: Domingo 23/10 a PF foi até a casa de Roberto Jefferson e foi recebida na bala, dois policiais foram feridos. O ex-deputado queria ser morto pela PF, virar herói defendendo a liberdade de expressão. Depois caiu na real e se entregou.

Segunda-feira 24 de outubro 2022

BAIXA DA ÉGUA

Águas Lindas: Desde novembro de 2020, Águas Lindas só cresse para baixo, igual ao rabo da égua. Já os políticos, o que cresce é sua conta bancaria e o ego nas redes sociais.

PARTIU 2024

Goiás: Derrotados em 22, Marconi e Mendanha já estão no caminhãozinho para 2024.

GUERRA SANTA

Águas Lindas: Vendo na grande mídia que já tem igreja fazendo vigília e jejum querendo a vitória de um candidato.  

PERGUNTAR NÃO É ACUSAR

Águas Lindas: O que é você? Resposta: Uma pessoa atormentada, esperando o dia trinta chegar para ver os nordestinos fazerem uma M**da e passar quatro anos lamentando.

Postado pela Redação

(Pode ter erros de digitação)

Sábado, 29 de outubro 2022 às 12:22

quarta-feira, 6 de abril de 2022

CONTA DE LUZ PODE CAIR 20%

 

O governo federal decidiu antecipar para o dia 16 o fim da bandeira de Escassez Hídrica nas contas de luz, criada durante a crise do ano passado, e que representava um impacto de R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. O anúncio foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais na quarta-feira (6/4). Em 2021, o sistema elétrico nacional enfrentou a pior seca em 91 anos.

 

A redução irá dar um alívio nas contas de luz. Antes desta antecipação, a expectativa é que ela ficasse em vigor até 1º de maio. Com isso, a bandeira voltará a ser verde pelo menos até o do próximo mês. O Ministério de Minas e Energia afirma que, com a manutenção das atuais condições de chuva, o governo trabalha com a perspectiva de bandeira verde até o fim do ano.

 

O anúncio ocorre em meio à crise na Petrobras, causada pela frustação na troca de comando da empresa e num momento de alta da inflação.

 

A taxa extra foi criada para cobrir os custos da geração de energia por termelétricas, que são mais caras. Durante a crise hídrica do ano passado, praticamente todo o parque térmico do país foi acionado.

 

"Bandeira verde para todos os consumidores de energia a partir de 16/04. A conta de luz terá redução de cerca de 20%", escreveu Bolsonaro.

 

As bandeiras tarifárias normalmente são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e seguem a lógica da previsão de chuvas e o nível dos reservatórios. Essas bandeiras são verdes, amarela e vermelha em dois patamares.

 

Com a crise do ano passado, o governo decidiu aplicar uma bandeira ainda mais alta, sem passar pela Aneel. Foi uma decisão do Ministério de Minas e Energia para cobrir os custos extras causadas pela geração por termelétricas e não tem relação com a Aneel. Por isso, poderia ser revista a qualquer momento, como já defendiam alguns especialistas.

 

"Em 2021 o Brasil enfrentou a pior seca dos últimos 91 anos. Para garantir a segurança no fornecimento de energia elétrica, o governo teve que tomar medidas excepcionais. Com o esforço de todos os órgãos do setor elétrico, conseguimos superar mais esse desafio e o risco de falta de energia foi totalmente afastado. Os reservatórios estão muito mais cheios do que no ano passado. Os usos múltiplos da água foram preservados", disse o presidente nas redes sociais.

 

Bolsonaro também citou que foi retomada a operação da hidrovia Tietê-Paraná, num indicativo de melhora do cenário hídrico. A hidrovia retornou a operação em 15 de março de 2022, mais de dois meses antes do planejado.

 

"O reservatório da usina de Furnas terminou o mês de março acima de 80% do volume útil. Não será mais necessário o acionamento de geração termelétrica adicional no sistema", diz Bolsonaro.

 

Com a redução da geração termelétrica mais cara e o aumento da produção das hidrelétricas e das demais fontes renováveis, os custos serão menores durante o próximo período seco, que vai de maio a novembro, o que se traduzirá em menores tarifas para os consumidores, acrescentou.

 

"A ocorrência de chuvas, aliada às ações tomadas pelo Governo, permitiu a redução da quantidade de termelétricas ligadas", acestentou em nota o Ministério de Minas e Energia.

 

Com a redução desses custos, o MME diz que será possível antecipar o fim da bandeira escassez hídrica para 15 de abril. "O retorno da bandeira verde resultará em uma redução média da ordem de 20% na conta de luz do consumidor residencial, o que retrata o compromisso do Governo Federal em garantir o abastecimento energético com competência, segurança e ao menor custo para toda sociedade brasileira", diz a nota.

*Agência O Globo

Quarta-feira, 06 de abril 2022 às 21:27

segunda-feira, 7 de março de 2022

PREPARE-SE, APERTE O CINTO E ECONOMIZE


A decisão do presidente Jair Bolsonaro de pregar a neutralidade ante a guerra entre a Rússia e a Ucrânia não está impedindo o Brasil de ser engolfado pelos conflitos. O impacto mais imediato veio na sexta-feira (04/03), diante da decisão do país de Vladimir Putin de suspender as exportações de fertilizantes.

 

O agronegócio brasileiro é muito dependente dos produtos russos. Do total de adubos usados nas lavouras, mais de 20% vêm da Rússia. Os estoques nacionais, pelos cálculos da Anda, associação que representa o setor de fertilizantes, dão apenas para mais três meses. Bolsonaro justificou sua visita ao presidente Putin uma semana antes da invasão à Ucrânia como forma de garantir o suprimento dos insumos ao Brasil. De nada adiantou.

 

O enrosco da guerra passa pelo sistema de saúde. A empresa ucraniana Indar, com sede em Kiev, fechou acordo com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 20 milhões de doses de insulina, das quais 8 milhões ainda não foram entregues — nem serão tão cedo, por causa do bombardeio no Leste Europeu.

 

O quadro só não é mais preocupante, porque o ministério firmou contrato com a norueguesa Novo Nordisk, o que garantirá o suprimento do SUS até abril de 2023. Para que o desabastecimento não se torne uma realidade e os diabéticos não fiquem sem atendimento na rede pública, o governo terá de se desdobrar em busca de novos fabricantes.

 

Os brasileiros também terão de lidar com a alta dos preços dos combustíveis. Se a Petrobras realmente acompanhar a disparada das cotações do barril de petróleo no exterior, que flertam com os US$ 120, os combustíveis ficarão entre 20% e 25% mais caros. No Distrito Federal, as projeções apontam para o litro da gasolina próximo de R$ 7,50.

 

Mesmo que o Congresso aprove um dos projetos de lei que reduzem impostos sobre os derivados de petróleo, nada impedirá que os consumidores sintam no bolso o peso dos reajustes. Por enquanto, a petrolífera está atendendo aos apelos do Palácio do Planalto para não mexer nas tabelas de preços nas refinarias. Mas a empresa tem limites.

 

Não é só. As cotações das commodities agrícolas estão no nível mais alto desde 2008. Significa que a comida que chega à mesa dos brasileiros ficará mais cara nos próximos 30 dias. O maior impacto virá do trigo, matéria-prima do pãozinho, de bolos, massas e biscoitos.

 

Ainda que o grão importado pelo Brasil — que produz somente 50% do que consome — não venha da Rússia e da Ucrânia, grandes fornecedoras, com a escassez do produto, os preços disparam. Não há escapatória. Isso vale para a soja, o milho e as carnes. Como dizem os especialistas, é mais inflação na veia, que punirá, sobretudo, os mais pobres, cujos orçamentos são destinados, em maior parte, para os alimentos.

 

Assim como Bolsonaro está em cima do muro diante do embate no Leste Europeu — o mundo civilizado condena veementemente a Rússia pelos bombardeiros —, o governo como um todo dá sinais de incapacidade sobre como reagir aos efeitos da guerra.

 

A percepção é de que os brasileiros terão de lidar sozinhos com suas próprias guerras. O problema é que, sem medidas coordenadas e ações efetivas por parte do poder público, o desastre estará contratado, mesmo que os conflitos armados que aterrorizam o mundo estejam a mais de 10 mil quilômetros de distância. Neste mundo globalizado, tudo é logo ali.

*Correio Braziliense

Segunda-feira, 07 de março 2022 às 21:51