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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

“BOLSONARO OPTOU POR APOIAR A RÚSSIA, SOB OS APLAUSOS DO PT”

 

Presidenciavel Sergio Moro- podemos 19

Em suas redes, o ex-ministro disse que o chefe do Executivo optou por apoiar a Rússia no conflito contra Ucrânia, “sob os aplausos do PT” de Lula.

 

“No conflito entre Estados Unidos, União Europeia e Rússia, com está invadindo a Ucrânia para subjugar a liberdade de um povo, Bolsonaro optou por apoiar a Rússia, sob os aplausos do PT. Precisamos mudar isso e alinhar o Brasil ao lado da liberdade e das democracias, alfinetou Sérgio Moro, na sexta-feira (25/2).

 

Na quinta-feira (dia 24/2), Moro já havia criticado nota divulgada pelo PT, apontando o caráter “ideológico” do posicionamento da legenda de Lula.

 

“Em entrevista agora há pouco, critiquei a nota do PT sobre a invasão da Ucrânia. Mais uma vez é a ideologia prevalecendo sobre a realidade. Mais uma vez repudio fortemente a guerra e a violação da soberania da Ucrânia”, postou Moro sobre a nota do PT, que chegou a ser publicada no perfil da Liderança do PT no Senado, mas foi apagada em seguida.

 

Na sexta-feira (25/2), o candidato do Podemos criticou também a reação negativa do presidente Bolsonaro, que desautorizou o vice-presidente Hamilton Mourão, por ter feito declarações sobre a Ucrânia. “Bolsonaro segue em silêncio sobre o ataque russo à Ucrânia.

 

Em sua única menção ao assunto, o presidente disse que governo dará apoio aos brasileiros no país, mas criticou o comentário do vice-presidente, Hamilton Mourão, que, ao contrário da cautela demonstrada até o momento pelo Itamaraty, comparou Putin a Adolf Hitler, ex-líder nazista alemão”, assinalou Moro.

Correio Braziliense

Sexta-feira, 25 de fevereiro 2022 às 16:49


 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

STJ INOCENTA MORO E DALLAGNOL NO CASO DOS DIÁLOGOS DIVULGADOS PELO SITE THE INTERCEPT

Pré-candidato à Presidência da República pelo Podemos, Sergio Moro comemorou nesta segunda-feira (dia 14) a decisão do presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), ministro Humberto Martins, de arquivar o inquérito contra procuradores da extinta força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.

 

A investigação visava a apurar supostas irregularidades que teriam sido cometidas por procuradores para intimidar ministros do STJ, em denúncia baseado nas reportagens do site The Intercept, do suposto jornalista americano Glenn Greenwald.

 

 O inquérito foi instaurado por Martins em fevereiro do ano passado com base em diálogos obtidos por hackers na Operação Spoofing. O caso resultou no episódio popularmente conhecido como “Vaza Jato”.

 

No Twitter, o ex-juiz federal Sérgio Moro classificou a divulgação das mensagens como “Farsa Jato” e disse que o episódio nunca conseguiu evidenciar que tenha havido erros nas condenações na Operação Lava Jato.

 

“A grande verdade é que com todo o circo da Farsa Jato, eles nunca conseguiram demonstrar que um inocente sequer foi condenado na Lava Jato ou que alguém foi incriminado injustamente. Glenn e sua turma só ajudaram a soltar bandidos e a prejudicar o combate à corrupção no Brasil”, escreveu o ex-juiz.

 

 Na decisão de arquivamento do inquérito, o ministro Humberto Martins reconheceu que não ficou configurada a existência de “indícios de autoria e de materialidade” de condutas criminosas por parte dos procuradores.

 

A investigação mirava também o antigo coordenador da força-tarefa, Deltan Dallagnol, que no ano passado pediu demissão do Ministério Público para se candidatar a deputado federal pelo Podemos.

 

Na segunda-feira (14/2), Dallagnol também foi às redes sociais comemorar o arquivamento. O ex-procurador e ex-coordenador da Lava Jato disse que “cada dia que passa, as teses Vaza Jatistas são derrubadas e desacreditadas diante da conclusão de que a operação Lava Jato atuou dentro da lei”.

*Poder360

Terça-feira, 15 de fevereiro 2022 às 21:30