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segunda-feira, 23 de agosto de 2021

JOVENS DE 12 A 15 ANOS COMEÇAM A SER VACINADOS NA CAPITAL PAULISTA

Os adolescentes de 12 a 15 anos de idade com deficiência permanente (física, sensorial ou intelectual) ou comorbidades, além de gestantes e puérperas que residem da capital paulista começam segunda-feira (23/8) a ser vacinados contra covid-19. São esperados 92.868 mil munícipes nesse grupo. Para esses jovens será aplicado, exclusivamente, o imunizante da Pfizer, o único autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), até o momento, para essa faixa etária.

 

Os adolescentes devem estar acompanhados pelos pais ou responsáveis. No caso de impossibilidade desse acompanhamento, é preciso ir com um adulto e apresentar autorização assinada por um responsável. É preciso ainda apresentar um documento pessoal, preferencialmente Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e cartão do Sistema Único de Saúde (SUS), comprovante de endereço da cidade de São Paulo, de forma física ou digital. No caso dos adolescentes são aceitos documentos em nome dos pais.

 

Também é necessário o comprovante da deficiência (laudo médico indicando a deficiência; ou cartão de gratuidade no transporte público indicando deficiência; ou documentos comprobatórios de atendimento em centros de reabilitação ou unidades especializadas no atendimento de pessoas com deficiência; ou documento oficial de identidade com a indicação da deficiência).

 

Caso não haja um documento comprobatório será possível a vacinação a partir da autodeclaração, de acordo com modelo de autodeclaração encontrado em no site da prefeitura. Na condição de deficiência visual, só será aceita autodeclaração em casos de deficiência permanente (cegueira). Para as demais classificações de baixa visão ou visão monocular será exigido documento que comprove a condição.

 

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) recomenda o preenchimento do pré-cadastro no site Vacina Já para agilizar o tempo de atendimento nos postos de vacinação. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço, telefone e data de nascimento. A SMS sugere ainda que antes de se deslocar a um posto, o munícipe consulte a movimentação de cada local na página De Olho na Fila para escolher o melhor momento para se vacinar.

 

Até sábado (21), a capital aplicou 13.516.295 doses de vacinas contra a covid-19. São 9.113.510 para as primeiras doses (D1), 4.073.830 segundas doses (D2) e 319.621 de doses únicas. Também foram vacinados 9.314 adolescentes com comorbidades, deficiência permanente, além de grávidas e puérperas, entre 16 e 17 anos. A cobertura vacinal para população acima de 18 anos está em 102,2% para D1 ou dose única e 47,6% para D2 ou dose única para a população adulta. (ABr)

Segunda-feira, 23 de agosto, 2021 ás 10:06


 

 

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

PARANÁ QUER A VACINA RUSSA; SAIBA COMO ESTÁ A CORRIDA PELA IMUNIZAÇÃO


A vacina desenvolvida pelo Instituto Gamaleia, batizada de Sputnik 5, foi anunciada ontem cercada de desconfianças pela comunidade científica mundial, mas já tem interessados no Brasil. O governo do Paraná está trabalhando em um acordo de parceria para a implementação do medicamento anunciado pelo presidente Vladimir Putin, tanto que, hoje, realiza uma reunião técnica com representantes russos para avançar nas negociações. Entretanto, tudo precisa ser referendado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que também compartilha das dúvidas sobre o agente imunizador anunciado em Moscou.

A conversa com o país sobre a possível participação, porém, tem cerca de 20 dias. De acordo com a assessoria de imprensa do governo paranaense, no encontro de hoje devem estar presentes um representante do Palácio Iguaçu e um do Instituto Técnico do Paraná. Pelos russos, é esperada a presença do embaixador Sergey Akopov e sua equipe. “O encontro é para definir os termos de um possível acordo entre as partes, e será coordenado pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior”, informou o governo, em nota. A expectativa é que se definam os requisitos técnico-científicos, delimitando os termos a serem seguidos. De acordo com a assessoria, isso inclui respeitar as normas brasileiras e ter a aprovação da Anvisa.

Ao Correio, o Ministério da Saúde afirmou estar atento aos estudos e a “todas as vacinas em desenvolvimento e garante que, assim que tiver acesso à vacina comprovadamente eficaz contra a covid-19, os brasileiros terão acesso a ela”. Em 4 de agosto, a pasta esteve com representantes do Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF) para tratar da vacina. No mesmo dia, mais cedo, também foram feitas tratativas com responsáveis pela farmacêutica chinesa Sinopharm. O governo federal vem recebendo representantes de empresas que têm interesse em trazer a medicação.
Sem registro

A vacina russa ainda não está no rol de processos aguardando autorização da Anvisa e nenhum pedido de protocolo de pesquisa ou de registro chegou para os técnicos –– também não há solicitação de qualquer entidade ou parceiro dos desenvolvedores. Por isso, não há estimativa para que os protocolos saiam neste mês, pois as análises levam pelo menos 30 dias, levando em conta a celeridade do processo devido à crise de saúde.

“A Anvisa tem a função de avaliar os pedidos de registro e autorizações de estudos apresentados pelos laboratórios farmacêuticos com interesse em colocar seus medicamentos e vacinas no Brasil. Tem foco na segurança e eficácia, que são os requisitos fundamentais para qualquer medicamento ou vacina”, salientou, em nota.

As solicitações de autorização de estudo clínico vêm sendo avaliadas pela Anvisa em 72 horas. Mas, para conseguir este prazo, são realizadas reuniões com a empresas e o Comitê de Avaliação de Estudos Clínicos, Registros e Mudanças Pós-Registros de Medicamentos para Prevenção ou Tratamento da Covid-19. Sem nenhum pedido, a Anvisa afirma que não há como fazer avaliação da candidata, nem tampouco se pronunciar em relação a segurança e eficácia do produto russo. A cautela, para especialistas escutados pelo Correio, é necessária, apesar da urgência.

“Como qualquer estudo científico, esse trabalho de vacina também tem que ser publicado para poder ter algum tipo de análise. Não é questão de ser ruim ou não, de ter efeito adverso. É questão de não saber”, explicou o infectologista Alberto Chebabo. O fato de a vacina ser aprovada na Rússia não quer dizer que será aprovada no país.

Atualmente, há 120 vacinas em desenvolvimento no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), sendo que seis delas estão entre as mais avançadas (veja quadro). Destas, a Anvisa deu aval a quatro e, com isso, o país pode participar das fases de testes, além de tentar parcerias para negociar disponibilização de doses quando aprovadas.

A corrida para o desenvolvimento da tecnologia é vista como positiva, o que não tira a necessidade de se cumprir as etapas de desenvolvimento que garantam segurança da população, como lembrou o gestor em Saúde da Fundação Getúlio Vargas, Adriano Massuda. “Vejo com muito ceticismo, da mesma forma que lidamos com ceticismo sobre a questão da cloroquina. O ‘pode ser que’ não adianta, é preciso comprovar. Enquanto não se tem uma vacina segura, disponível para toda população, o anúncio precoce é negativo porque causa mais confusão para a população. Por conta disso, é fundamental que as pessoas reforcem os cuidados”, destacou.
A corrida pela imunização

Vacina Oxford-AstraZeneca
Em testes no Brasil, a vacina contra a covid-19 que a universidade e a farmacêutica inglesas estão desenvolvendo tem liberação da Anvisa para a administração de uma dose de reforço para os voluntários do estudo. É considerada uma das mais avançadas para combater o novo vírus.

Vacina Sinovac
No início deste mês, o medicamento desenvolvido pela farmacêutica chinesa começou a ser testada no Distrito Federal. As doses aplicadas fazem parte da fase 3 da pesquisa, o que significa que o produto é seguro e eficaz. A vacina está sendo desenvolvida em conjunto com o Instituto Butantan, de São Paulo, e usa o vírus inativo.

Vacina Sinopharm
O Grupo Nacional Farmacêutico da China também busca um agente contra a covid-19. A vacina está passando por testes clínicos e a estimativa é que durem três meses, de acordo com o que o presidente da Sinopharm, Liu Jingzhen, em entrevista à televisão estatal chinesa CCTV. O diretor executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, duvidou que fique pronta em tão pouco tempo.


Vacina Biontech-Pfizer
O resultado da parceria germano-americana é considerado em estágio avançado e começou a fazer testes clínicos, em grande escala, no final de julho. As empresas desenvolveram a vacina chamada BNT162, da Biontech, baseada em mRNA para prevenção da doença.

Vacina Moderna Inc.
No final de julho, o laboratório Moderna Inc. afirmou que iniciou o estágio final dos testes da vacina em uma candidata. De acordo com a empresa americana, a expectativa é que sejam fornecidas cerca de 500 milhões de doses por ano a partir de 2021. Recebe apoio financeiro do governo dos EUA, que destinou quase US$ 1 bilhão para o projeto.

Vacina Cansino Biologics
Também em estágio avançado, o projeto se mostrou seguro e produziu resposta imunológica, de acordo com a publicação da revista científica The Lancet. É baseada em um adenavírus modificado, sendo mais segura para pessoas mais frágeis, para o vírus não se reproduzir.

Frente repudia relatório

Após o Palácio do Planalto divulgar um relatório associando a quantidade de mortes e de casos de covid-19 aos nomes de governadores e prefeitos, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) repudiou, ontem, a postura do governo federal. Para a entidade, os dados coletados promovem “um confronto federativo”.

“O documento preparado pelo Palácio do Planalto e enviado a parlamentares, com nomes de governantes de cidades que mais têm casos de covid-19, tem o objetivo de imputar responsabilidades, evidenciando o ânimo de apontar culpados”, criticou a FNP, por nota.

A frente entende que, desde o início da pandemia, os gestores locais têm atuado para garantir o cuidado com a saúde das pessoas, com a solicitação do apoio da União para distribuição de medicamentos e equipamentos. No entanto, diz que o governo federal “tem se esquivado das responsabilidades”.

A postura promovida pelo Planalto, segundo o texto da FNP, “além de não promover a harmonia federativa, como previsto Constituição Federal, atrapalha medidas implementadas por prefeitos e governadores para salvar vidas”, acusa, ressaltando que ações coordenadas são as mais eficientes para lidar com a doença.

Listagem

O documento produzido pela Secretaria Especial de Assuntos Federativos (Seaf) usa como base os números da pandemia, divulgados pelo Ministério da Saúde, sábado, quando o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortos, para vincular os dados a nomes de governadores e prefeitos. Em um dos tópicos do relatório, o governo apresenta o Top 5 de estados que mais registraram casos novos naquele dia. O governador de São Paulo, João Doria, aparece em primeiro, com 13.352 novos diagnósticos da covid-19. Na sequência vêm dos do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, com 4.569; da Bahia, Rui Costa, com 3.509; de Minas Gerais, Romeu Zema, com 3.400; e de Santa Catarina, Carlos Moisés, com 3.167.

Em outro trecho do relatório, há um Top 5 dos estados que tiveram mais mortes e o cinco primeiros municípios com mais confirmações. Neste ranking, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, é o primeiro, com 213.507 ocorrências. Brasília aparece na sequência, com 121.824, mas o documento não incluiu o nome do governador Ibaneis Rocha.

Desde o início da pandemia, o presidente Jair Bolsonaro tem criticado os chefes estaduais e municipais por não concordar com as medidas de isolamento social adotadas localmente. Em nota enviada à imprensa, a Seaf disse apenas que o documento tem “o objetivo de monitorar a disseminação da covid-19 nos entes federativos para auxiliar na articulação do governo federal”.

*Correio Brasiliense

Quarta-feira, 12 de agosto, 2020 ás 11:00

domingo, 26 de julho de 2020

QUATRO VACINAS CONTRA A COVID-19 ESTÃO EM TESTES CLÍNICOS NO BRASIL; VEJA QUAIS



No último dia 21 de julho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a condução de um ensaio clínico no Brasil para duas vacinas contra a Covid-19, desenvolvidas pela farmacêutica norte-americana Pfizer e pela empresa alemã de biotecnologia BioNTech. As vacinas em estudo são as BNT162b1 e BNT162b2. Com a aprovação, esse é o terceiro estudo de vacina contra o novo coronavírus (Sars-CoV-2) autorizado pela Anvisa no Brasil.

No dia 2 de junho, a agência liberou o ensaio clínico da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e no dia 3 de julho foi aprovado o teste da vacina desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantã.

De acordo com o mais recente balanço da Organização Mundial da Saúde (OMS) já são 166 vacinas em desenvolvimento contra a Covid-19 em todo o mundo. Ao menos 24 foram registradas em fase clínica, que é a etapa de teste em humanos.
Veja quais as vacinas em estudo no Brasil:

A vacina de Oxford (Reino Unido)

Os cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, em parceria com o laboratório AstraZeneca, divulgaram nesta semana que a vacina foi capaz de induzir a resposta imune tanto por anticorpos como por células T, até 56 dias depois da administração da dose. A resposta imune foi medida em laboratório durante as duas primeiras fases de teste.

Atualmente, a vacina está na fase 3 do estudo e é considerada a mais avançada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O órgão diz que ela está sendo testada em 50 mil pessoas em todo mundo, inclusive no Brasil.

A principal desenvolvedora da vacina de Oxford declarou ser possível, mas não certo, que as  doses estejam disponíveis até o fim do ano. “A meta do final do ano para ter a vacina disponível é uma possibilidade, mas não há absolutamente certeza sobre isso, porque precisamos que algumas coisas aconteçam”, disse a cientista da Universidade de Oxford, Sarah Gilbert, à Rádio BBC.

Após a declaração, o governo federal sinalizou a intenção de um acordo para fornecimento de 30 milhões de doses até o fim do ano. Serão vacinas já prontas para a aplicação, já que o País não possui a tecnologia para produzir nacionalmente. O esperado é que a parceria totalize o fornecimento de 100 milhões de doses.

“Isso já está pactuado e nós estamos discutindo a transferência dos recursos. Essa contratação prevê a transferência de tecnologia e o recebimento do insumo. O momento agora é o pagamento da AstraZeneca, a negociação do pagamento”, disse o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, em coletiva de imprensa.
Sinovac (China)

A vacina desenvolvida pela Sinovac Biotech está na fase 3 de testes. O ensaio, que é liderado no Brasil pelo Instituto Butantã, começou a aplicar doses da CoronaVac na última desta terça-feira (21), no Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo. Ao todo, 9 mil voluntários devem receber a dose da vacina.

Os pesquisadores esperam que a vacina consiga fornecer uma resposta definitiva sobre sua eficácia, se é capaz ou não de criar os anticorpos necessários para a imunização contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2). A fase 3 de testes custará cerca de R$ 85 milhões e será paga integralmente pelo governo de São Paulo.

De acordo com o governador João Doria (PSDB), se os testes foram bem-sucedidos, a fabricação da vacina no Brasil começará no início de 2021.

BNT162b1 e BNT162b2 (EUA e Alemanha)

A Pfizer e a BioNTech conseguiram aprovação da Anvisa para o estudo clínico de duas vacinas contra a Covid-19, das quatro desenvolvidas pelas empresas. O estudo será feito em 29 mil pessoas no mundo, sendo que 1 mil no Brasil, em São Paulo e na Bahia.

De acordo com a empresa, o recrutamento dos voluntários ficará a cargo das instituições de pesquisas selecionadas pelas empresas. Em São Paulo, o ensaio será realizado pelo Centro Paulista de Investigação Clínica (CPIC) e na Bahia pela Instituição Obras Sociais Irmã Dulce.

“O ensaio clínico aprovado é um estudo controlado com placebo, randomizado, cego para o observador, de determinação de dose, para avaliar a segurança, a tolerabilidade, a imonogenecidade e a eficácia da vacina”, diz o comunicado da Anvisa.

Os testes devem iniciar em agosto e terão duração de dois anos ao todo, tempo previsto para acompanhamento de voluntários. Mas, a previsão é que os primeiros resultados estejam disponíveis já entre outubro e novembro, afirma a diretora-médica da Pfizer Brasil, Márjori Dulcine.

As vacinas em estudo são baseadas em ácido ribonucleico (RNA), que codifica um antígeno específico do vírus Sars-CoV-2. O RNA é traduzido pelo organismo humano em proteínas que irão então induzir uma resposta imunológica.

O ensaio clínico aprovado é um estudo fase 1/2/3, controlado com placebo, randomizado, cego para o observador, de determinação de dose, para avaliar a segurança, a tolerabilidade, a imunogenicidade e a eficácia das vacinas candidatas de RNA de Sars-CoV-2 contra Covid-19 em adultos. O ensaio clínico é composto por três estágios e o Brasil participará do estágio 3, que corresponde à fase 2/3 do estudo.

Etapas da vacina

Em uma fase pré-clínica, início da pesquisa, os cientistas montam estratégias e testam ideias para entender quais se mostram mais eficazes. Para isso, eles podem fazer testes em laboratório com o vírus in vitro e com células, mas sem envolver qualquer outro ser vivo nesse processo. Só após ser avaliada sua segurança e eficácia é que começam os testes em humanos, a chamada fase clínica, que são três:

Fase 1 : nesse primeiro momento é feita uma avaliação preliminar da segurança do imunizante, com um número reduzido de voluntários adultos saudáveis que são monitorados de perto. Ela é aplicada em dezenas de participantes do experimento.

Fase 2:  na segunda fase, o estudo clínico é ampliado e conta com centenas de voluntários. Os pesquisadores avaliam a segurança da vacina, imunogenicidade (ou a capacidade da proteção), a dosagem e como deve ser administrada.

Fase 3:  aqui é feito um ensaio em larga escala, com muitos voluntários, para fornecer uma avaliação definitiva da sua eficácia e segurança em maiores populações. Apenas depois desta fase é que se pode fazer um registro sanitário.

*IG saúde

Domingo, 26 de julho, 2020 ás 14:00